Varejo brasileiro apresenta leve retração em maio, aponta Índice Stone

As vendas do comércio brasileiro registraram uma leve queda de 0,1% em maio, de acordo com o Índice do Varejo Stone (IVS). Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a retração foi um pouco maior, de 0,5%. Apesar do resultado negativo, o levantamento da Stone, parceira do empreendedor brasileiro, sugere um cenário de estabilidade.

No recorte entre o comércio digital e físico, o comércio digital registrou queda de 3,1% no mês, enquanto o físico teve uma alta de 0,5%. No comparativo anual, a tendência se mantém: o digital apresentou retração de 0,8%, e o físico seguiu em alta, com crescimento de 0,4%.

Cinco dos oito segmentos analisados pelo IVS registraram alta em maio. O setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo liderou o crescimento com 1,5% , seguido por Móveis e Eletrodomésticos (0,7%), Artigos Farmacêuticos e Tecidos, Vestuário e Calçados (0,6%) e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,5%). Registraram queda os segmentos de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (2%), Combustíveis e Lubrificantes (1,5%) e Material de Construção (0,7%).

No comparativo anual por segmentos, Livros, Jornais, Revistas e Papelaria liderou o crescimento com alta de 3,7% , seguido por Tecidos, Vestuário e Calçados (3,2%), Material de Construção (2%), Artigos Farmacêuticos (1,3%), Combustíveis e Lubrificantes (1,1%) e Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,6%). Por outro lado, Móveis e Eletrodomésticos recuou 1,8%, e Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo teve uma leve queda de 0,1%.

Cenário macroeconômico
Matheus Calvelli, cientista de dados e pesquisador da Stone, avalia que os dados de maio “indicam um cenário de estabilidade, sugerindo que a desaceleração da atividade econômica pode estar chegando ao fim”. Ele destaca que o mercado de trabalho voltou a dar sinais positivos, com queda na taxa de desemprego e geração de empregos formais acima do esperado.

No entanto, Calvelli ressalta que “o comprometimento de renda das famílias segue elevado e a inflação, embora tenha vindo abaixo das expectativas no último mês, ainda permanece em um patamar alto”. Para o pesquisador, ainda é cedo para afirmar uma mudança estrutural no ritmo da economia.

No recorte regional, 18 estados apresentaram crescimento no comparativo anual. Os maiores crescimentos foram registrados no Amapá (6,9%), Acre (6,3%) e Sergipe (5,8%). Entre os estados com resultados negativos, o Mato Grosso do Sul apresentou a maior queda, de 3,8%, seguido por Rio Grande do Sul (3,2%) e Distrito Federal (2,7%).

 

Fonte: Money Times

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